Veículos radioativos de Chernobyl

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Após o desastre nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, hoje, ocorreu em 1986, muitos veículos contaminados por radiação foram abandonadas nas imediações da central nuclear de Vladimir Ilyich Lenin, o epicentro do desastre. O lugar onde tudo isso máquinas dentro da zona de exclusão ea 25 km a sudoeste do centro foi depositado, chamado Rassokha.

É um cemitério cheio de ferro radioativo, lá estavam à espera de uma solução definitiva para quase trinta anos. Neste tipo de demolição improvisado todos os veículos, muitas delas usadas no trabalho de extinção e controle de explosões que desencadearam o terrível acontecimento, bem como a evacuação de milhares de moradores que restaram.

Alguns dos carros de bombeiros que estavam mais perto da usina, em particular aqueles que trabalharam na planta durante a noite do desastre, foram enterrados em covas enormes, mas muitos outros foram expostos a esta campanha radioativo. Ao todo, helicópteros Rassokha, caminhões, guindastes, ônibus, carros e até mesmo veículos militares (tanques e semelhantes).

Veículos radioativos de Chernobyl e não foram esquecidos

Durante anos, os poucos habitantes que permaneceram na área tentei fazer negócio para sobreviver, a venda de motores, sucata de metal ou fiação muitas dessas máquinas, apesar de ter sido contaminado, por isso muitos deles têm o capô aberto em fotografias.

Estes anfíbio blindado de reconhecimento e patrulha BDRM usado ativamente após o acidente. O escudo reduziu o nível de radiação gama a que os ocupantes estão expostos, e alguns estão ainda equipados com radiômetros integrados, como eles foram utilizados para tarefas de medição de radiação. Abaixo um helicóptero MI-6, dos quais existem seis neste lugar.

Cintos

A empresa americana Ford está a desenvolver um novo sistema de retenção com base em cintos de segurança e airbags, com a particularidade que se adapta às características físicas do usuário ao seu comportamento de condução e do tipo de colisão. Ela vai começar no próximo ano para andar em carros para venda nos os EUA.

Em caso de acidente, o seu sensor eletrônico irá determinar a gravidade e enviar as informações para o centro do sistema que causam a diferentes recursos de segurança são ativados de acordo com esses parâmetros.

Os pré-tensores e airbags clnturones estará operacional, este último, graças a informações obtidas por vários sensores, adaptado para inflar a colisão, distância de condução do motorista e do tamanho, tanto ele como passageiro . Além disso, a bobina terá um cinto que irá lidar com a barra de tensão, o que resultará em um menor risco de lesões no peito.

Segundo um estudo da seguradora Linha Direta, durante o primeiro ano de vida do veículo, maior o risco de acidentes. A empresa deu duas razões: a de que em muitos casos, coincide com a carteira de motorista do primeiro ano e que nos domicílios onde há mais de um carro, o novo é normalmente usado para viagens longas.

Esta tendência diminui com o tempo, mas é multiplicado a partir do oitavo ano, quando a mecânica começa a perceber os idosos.

Os sistemas de segurança para salvar muitas vidas, mas às vezes o destino não cumprir as suas missões. Isso aconteceu na Alemanha, onde uma criança andar em um Golf morreram com a explosão de um airbag desligado. Antes deste incidente. A Volkswagen recomenda a instalação de cadeiras de criança na parte traseira.

O ônibus da empresa Alsa Astúrias foi a pioneira a instalar cintos de segurança em seus serviços de classe Supra. Além disso, a sua frota com ABS e ASR anti-derrapante, materiais não inflamáveis, limitador de velocidade e computador de bordo com o sistema GSM de comunicação e posicionamento por satélite GPS.

Rover 25

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Suas dimensões atípicas colocá-lo entre o urbano e compacto. O design exterior continua a ser um muito elegante e

bastante atual, mas seu interior está desatualizado, por outro lado, a habitabilidade eo tronco são apenas s. No lado positivo, motores a gasolina oferecem um bom desempenho, enquanto o turbo é rápido, mas barulhento.

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Quem comprar o Rover 25 "apenas" por razões estéticas, não há nada a objectar. Quem olha para trás sua imagem sugestiva e preciso de um carro grande, deve ser desestimulado.